sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Astronautas de EUA e Rússia regressam após 6 meses no espaço

Soyuz pousou em segurança nas estepes do Cazaquistão.
Jeff Williams detém recorde americano de 534 dias no espaço

Americano Jeff Williams e os russos Alexey Ovchinin e Oleg Skripochka descansam após voltarem da ISS (Foto: Bill Ingalls / NASA / via Reuters)]

Um americano e dois russos regressaram na madrugada desta quarta-feira (7) à Terra, ao final de uma missão de seis meses a bordo da Estação Espacial Internacional, informou a Nasa.O astronauta da Nasa Jeff Williams, que tem agora o recorde americano de 534 dias no espaço ao longo de quatro missões, pousou com seus colegas russos Alexey Ovchinin e Oleg Skripochka às 7h13 local (22h13 em Brasília) nas estepes do Cazaquistão, a bordo de uma capsula Soyuz.
"Touchdown! Bem-vindos à casa @Astro_Jeff, oficialmente de regresso à Terra após 172 dias de missão e um total de 534 dias em 4 missões", celebrou a Nasa no Twitter.
Sorrindo, Williams falou em um telefone por satélite logo após o pouso, antes de ser submetido a exames médicos, segundo imagens transmitidas pela Nasa.
Williams realizou cinco saídas ao espaço para instalar um adaptador de atracamento para as futuras capsulas da Boeing e SpaceX.
Williams, 58 anos e coronel da reserva, bateu o recorde de permanência no espaço do seu compatriota Scott Kelly, de 520 dias em órbita. O recorde geral de permanência no espaço é do russo Gennady Padalka, com 879 dias.
Fonte: GLOBO 

Nasa lança nave que vai trazer amostras de asteroide à Terra


Osiris-Rex: a sonda deverá chegar em 2019 e voltará em 2023 com uma quantidade de amostras interestelares maior que qualquer outra missão desde a era Apolo


São Paulo - A agência espacial norte-americana (Nasa) lançou nesta quinta-feira, 8, ao espaço a nave Osiris-Rex, que terá a missão inédita - com duração de sete anos - de viajar até um asteroide e trazer amostras de volta à Terra
A sonda deverá chegar em agosto de 2019 ao primitivo asteroide Bennu, de onde voltará em 2023 com uma quantidade de amostras interestelares maior que qualquer outra missão desde a era Apolo, quando a agência americana enviou homens à Lua.
Com cerca de 500 metros de diâmetro, o asteroide Bennu provavelmente sofreu poucas mudanças desde sua origem e pode ser composto por materiais presentes na época da formação do Sistema Solar. Ao estudá-lo, os cientistas pretendem entender melhor a formação dos planetas e a origem da vida.
De acordo com a Nasa, o lançamento realizado com o foguete Atlas V teve taxa de sucesso de 100%. O procedimento foi cercado de precauções, depois que um foguete da empresa de transporte espacial SpaceX se explodiu, no dia 1º de setembro, enquanto era abastecido para um teste de rotina.
"Hoje, celebramos um imenso marco para essa missão notável e para a nossa equipe. Estamos muito emocionados com o que essa missão pode nos revelar sobre a origem do nosso Sistema Solar. Celebramos um avanço da ciência que está nos ajudando a fazer descobertas e estabelecer marcos que podem ter sido ficção científica no passado, mas são fatos científicos atualmente", disse o administrador da Nasa, Charles Bolden.
De acordo com os cientistas da Nasa, asteroides como o Bennu são remanescentes da formação do Sistema Solar, há mais de 4,5 bilhões de anos. Eles suspeitam que esses asteroides podem ter sido a fonte da água e das moléculas orgânicas para a Terra em seu estágio primitivo.
Uma amostra de um asteroide, extraída diretamente do espaço - e por isso não contaminada - poderia permitir análises precisas, fornecendo resultados que jamais seriam atingidos por instrumentos de espaçonaves ou estudos de meteoritos, de acordo com os cientistas.
O lançamento da Osiris-Rex ocorreu às 20h05 (horário de Brasília) de quinta e, uma hora depois, foram estendidos os painéis solares que já estão fornecendo energia à espaçonave, de acordo com o pesquisador chefe da missão, Dante Lauretta, da Universidade do Arizona em Tucson (Estados Unidos).
"Com o sucesso do lançamento, a nave Osiris-Rex embarca em uma jornada de exploração para Bennu. Eu não poderia estar mais orgulhoso da minha equipe que tornou essa missão uma realidade e mal posso esperar para ver o que vamos descobrir em Bennu", disse Lauretta.
Ao chegar em Bennu em 2018, a espaçonave de duas toneladas deverá iniciar uma intrincada dança com o asteroide, mapeando-o por todos os lados durante dois anos, enquanto se prepara para a coleta de amostras.
Em julho de 2020, a nave executará uma manobra delicada, na qual seu braço de 3,3 metros se estenderá para alcançar a superfície do asteroide e, em cinco segundos, coletar pelo menos 60 gramas de pequenas rochas e poeira. A nave voltará à Terra em setembro de 2023, quando será transportada para exames ao Centro Espacial Johnson, da Nasa, em Houston (Estados Unidos).
O asteroide Bennu, descoberto em 1999, é classificado pelos astrônomos como um dos "asteroides potencialmente perigosos", por sua relativa proximidade com a órbita da Terra.
Bennu se aproxima da Terra a cada seis anos, mas terá seu encontro mais próximo em 2135, quando passará entre o planeta e a Lua. Os cientistas calculam que o potencial de impacto do asteroide com a Terra será maior em oito oportunidades entre 2169 e 2199.
Tópicos: NasaPlaneta TerraPlanetasCiência
Fonte: EXAME 

Como ver chuvas de meteoros e o melhor eclipse da sua vida

(Bloomberg) -- Na Islândia o turismo relacionado à aurora boreal cresceu tanto que se tornou um negócio de bilhões de dólares. De acordo com números do conselho de turismo do país, houve um impressionante aumento de 33 por cento ano a ano nas visitas à Islândia no inverno do ano passado e o número de visitas ao país como um todo mais do que dobrou desde 2010.Talvez este seja apenas um reflexo do novo desejo dos turistas de se desconectar -- não há melhor desculpa para ignorar um email do chefe do que estar assistindo à dança de cores vívidas no céu à noite. Mas se isso é o que você busca, seria bom pensar em outros espetáculos astronômicos. O fato de tê-los visto dará a você o direito absoluto de contar vantagem -- além de férias inesquecíveis.
O melhor eclipse lunar da sua vida
Lição básica de astronomia: um eclipse lunar ocorre quando a lua se alinha perfeitamente à Terra e parece desaparecer atrás da sombra do planeta.Entusiastas do céu noturno estão fazendo a contagem regressiva para 21 de agosto de 2017, quando o primeiro eclipse solar total em 38 anos poderá ser visto nos EUA. As empresas de meteorologia preveem que os melhores pontos de visão estarão na faixa que vai do sudeste de Madras, no Oregon, até Charleston, na Carolina do Sul.
Para quem estiver na África Oriental e na Ásia Central, um eclipse ainda mais raro acontecerá em 27 de julho de 2018.
Kait Parker, cientista atmosférica do Weather Channel, disse que essa será a próxima vez em que "a lua terá uma aparência vermelho-sangue visível a olho nu". Com base nos mapas de previsão elaborados pela Nasa, o eclipse poderá ser visto em grandes áreas da Ásia e da África, mas Madagascar contará com condições excepcionais no céu.
Chuvas de meteoros e bolas de fogo
Lição básica de astronomia: as estrelas cadentes não são estrelas -- são pequenas rochas que entram na atmosfera da Terra tão rapidamente que pegam fogo. As chuvas de meteoros são previsíveis e ocorrem com regularidade quando a Terra atravessa regiões repletas de detritos.
"A chuva de meteoros Perseidas chamou muito a atenção em agosto de 2016, quando 200 meteoros por hora foram vistos durante vários dias seguidos", disse Parker.
Mas, segundo suas estimativas, essa festa celestial será superada no quarto trimestre deste ano pela chuva de meteoros dos Taurídeos austrais, que poderá ser vista até 19 de novembro, de acordo com a Sociedade Americana de Meteorologia. A instituição calcula que o pico se dará nos dias 9 e 10 de outubro, mas Parker afirma que o momento mais esperado será no dia 5 de novembro, logo após a meia-noite. De acordo com ela, essa será a melhor oportunidade para ver bolas de fogo, ou seja, meteoros que brilham mais do que Vênus.
Título em inglês: Celestial Wonders for Your Bucket List Beyond the Northern Lights
Fonte: uol  

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Nasa divulga imagens inéditas de Júpiter: 'Não se parece com nada que imaginamos'

Sonda Juno se aproximou do planeta e imagens mostram detalhes dos dois polos do planeta.


A agência espacial americana (Nasa) acaba de divulgar novas imagens de Júpiter feitas pela sonda Juno, que passou a orbitar o planeta em julho.As imagens inéditas mostram em detalhes o turbilhão de nuvens do gigante de gás em ambos os polos de Júpiter - nenhuma missão anterior havia conseguido registrar fotos tão precisas.Os dados foram capturados por Juno no último fim de semana, quando conseguiu pela primeira vez chegar mais perto do planeta desde que entrou na órbita dele, há dois meses. O sobrevoo fez a sonda ficar a apenas 4,2 mil quilômetros acima da atmosfera multicolorida de Júpiter.
Apesar de os dados ainda estarem sendo analisados, o pesquisador principal da missão, Scott Bolton, do Instituto de Pesquisa de Southwest, afirmou que novas descobertas já são evidentes."Conseguimos ver pela primeira vez o polo Norte de Júpiter, e ele não se parece com nada que jamais vimos ou imaginamos. É mais azul nesse local do que em outras partes do planeta, e há muitas tempestades".Ainda de acordo com ele, "não há sinais das faixas latitudinais e dos cinturões que estamos acostumados a ver - é difícil de reconhecer Júpiter pelas imagens".
"O que estamos vendo são sinais de que as nuvens têm sombras, possivelmente um indicativo de que elas estão em altitude maior do que outros elementos".
O cientista Jonathan Nichols, da Universidade de Leicester, no Reino Unido, e um dos integrantes da missão, explica que ele e seus colegas estão confusos quanto ao que viram nas imagens."A reação da equipe foi de espanto: 'Olha essas imagens! Elas estão chegando de Júpiter, nós estamos sobrevoando o polo norte pela primeira vez'. É de cair o queixo".


Ferramentas



Quando a sonda Juno chegou a Júpiter, em julho, seus instrumentos e câmera foram desligados. Isso porque era necessária uma delicada manobra do foguete para fazê-la entrar em órbita - e os engenheiros não queriam adicionar a complicação de registrar fotos e imagens ao mesmo tempo.Mas depois de conseguir orbitar o planeta, Juno sobrecarregou os demais sistemas informatizados, e no sábado teve sua primeira oportunidade de ver mais de perto o universo gasoso de Jupiter.
DADOS SOBRE JUPITER

Uma das ferramentas, uma espécie de aparelho que faz mapeamentos infravermelhos, conseguiu visões únicas da aurora do sul do planeta. Alguns telescópios na Terra já haviam tentando capturar essas imagens, sem sucesso. Além disso, a ferramenta que registra ondas sonoras capturou a nevasca das partículas se movendo através do forte campo magnético do planeta. A missão de Juno é investigar os segredos do Sistema Solar ao explicar a origem e evolução de seu maior planeta. Os instrumentos sensoriais da sonda agora se voltarão para as muitas camadas de Júpiter para medir a composição, temperatura, movimentos e suas propriedades. 


Esses dados devem finalmente identificar se Júpiter tem um centro sólido ou se o gás simplesmente é comprimido a um estado ainda mais denso no centro do planeta.

Além disso, a sonda deve oferecer novas pistas sobre a Grande Mancha Vermelha - a tempestade colossal que assola Júpiter há centenas de anos. Juno deve nos mostrar quão profundas são suas raízes.
A espaçonave está atualmente voando em elipse ao redor de Jupiter em um trajeto que dura 53 dias. A próxima aproximação será no dia 19 de outubro, quando a sonda dará ignição no seu motor principal para encurtar esse tempo para somente 14 dias. Essa será então a configuração até fevereiro de 2018, quando a sonda será comandada a fazer um mergulho autodestrutivo na atmosfera de Júpiter.
Até lá, os especialistas esperam ter construído um conjunto formidável de dados para ajudar a responder as perguntas mais difíceis sobre o planeta.
Fonte: GLOBO  



Nasa divulga imagens inéditas de Júpiter: 'Não se parece com nada que imaginamos'

Sonda Juno se aproximou do planeta e imagens mostram detalhes dos dois polos do planeta.


A agência espacial americana (Nasa) acaba de divulgar novas imagens de Júpiter feitas pela sonda Juno, que passou a orbitar o planeta em julho.As imagens inéditas mostram em detalhes o turbilhão de nuvens do gigante de gás em ambos os polos de Júpiter - nenhuma missão anterior havia conseguido registrar fotos tão precisas.Os dados foram capturados por Juno no último fim de semana, quando conseguiu pela primeira vez chegar mais perto do planeta desde que entrou na órbita dele, há dois meses. O sobrevoo fez a sonda ficar a apenas 4,2 mil quilômetros acima da atmosfera multicolorida de Júpiter.
Apesar de os dados ainda estarem sendo analisados, o pesquisador principal da missão, Scott Bolton, do Instituto de Pesquisa de Southwest, afirmou que novas descobertas já são evidentes."Conseguimos ver pela primeira vez o polo Norte de Júpiter, e ele não se parece com nada que jamais vimos ou imaginamos. É mais azul nesse local do que em outras partes do planeta, e há muitas tempestades".Ainda de acordo com ele, "não há sinais das faixas latitudinais e dos cinturões que estamos acostumados a ver - é difícil de reconhecer Júpiter pelas imagens".
"O que estamos vendo são sinais de que as nuvens têm sombras, possivelmente um indicativo de que elas estão em altitude maior do que outros elementos".
O cientista Jonathan Nichols, da Universidade de Leicester, no Reino Unido, e um dos integrantes da missão, explica que ele e seus colegas estão confusos quanto ao que viram nas imagens."A reação da equipe foi de espanto: 'Olha essas imagens! Elas estão chegando de Júpiter, nós estamos sobrevoando o polo norte pela primeira vez'. É de cair o queixo".


Ferramentas


Quando a sonda Juno chegou a Júpiter, em julho, seus instrumentos e câmera foram desligados. Isso porque era necessária uma delicada manobra do foguete para fazê-la entrar em órbita - e os engenheiros não queriam adicionar a complicação de registrar fotos e imagens ao mesmo tempo.Mas depois de conseguir orbitar o planeta, Juno sobrecarregou os demais sistemas informatizados, e no sábado teve sua primeira oportunidade de ver mais de perto o universo gasoso de Jupiter.

DADOS SOBRE JUPITER

Uma das ferramentas, uma espécie de aparelho que faz mapeamentos infravermelhos, conseguiu visões únicas da aurora do sul do planeta. Alguns telescópios na Terra já haviam tentando capturar essas imagens, sem sucesso. Além disso, a ferramenta que registra ondas sonoras capturou a nevasca das partículas se movendo através do forte campo magnético do planeta. A missão de Juno é investigar os segredos do Sistema Solar ao explicar a origem e evolução de seu maior planeta. Os instrumentos sensoriais da sonda agora se voltarão para as muitas camadas de Júpiter para medir a composição, temperatura, movimentos e suas propriedades. 

Esses dados devem finalmente identificar se Júpiter tem um centro sólido ou se o gás simplesmente é comprimido a um estado ainda mais denso no centro do planeta.

Além disso, a sonda deve oferecer novas pistas sobre a Grande Mancha Vermelha - a tempestade colossal que assola Júpiter há centenas de anos. Juno deve nos mostrar quão profundas são suas raízes.
A espaçonave está atualmente voando em elipse ao redor de Jupiter em um trajeto que dura 53 dias. A próxima aproximação será no dia 19 de outubro, quando a sonda dará ignição no seu motor principal para encurtar esse tempo para somente 14 dias. Essa será então a configuração até fevereiro de 2018, quando a sonda será comandada a fazer um mergulho autodestrutivo na atmosfera de Júpiter.
Até lá, os especialistas esperam ter construído um conjunto formidável de dados para ajudar a responder as perguntas mais difíceis sobre o planeta.
Fonte: GLOBO  



domingo, 4 de setembro de 2016

Cansou do Brasil? Universidade oferece curso gratuito de sobrevivência em Marte

As aulas são dadas online - e nem precisa ser um gênio da ciência para participar


Pode até parecer loucura, mas o filme Perdido em Marte está cada vez mais perto da realidade: Elon Musk já disse que quer levar seres humanos para o planeta até 2024, a China já começou alguns testes e tem gente que até ganhou uma passagem (só de ida) para lá. Agora, digamos que todo esse investimento dê certo e que você acabe em Marte - e aí, como sobreviver no planeta vermelho? 
Foi pensando nisso - e com base no filme - que a astrofísica Jasmina Lazendic-Galloway e a professora de química Tina Overtonda, daUniversidade Monash, na Austrália, criaram um curso chamadoHow to Survive on Mars: The Science Behind Human Exploration of Mars (Como sobreviver em Marte: a ciência por trás da exploração humana em Marte, em português). Online e gratuito, ele foi desenvolvido para que qualquer pessoa, cientista ou leiga, possa participar. É isso aí: você pode assistir às aulas do conforto do seu sofá - basta entender inglês e se inscrever no site da universidade até 24 de outubro, quando o curso começa.
Fonte: SUPER 

Astronauta americano quebra recorde de dias acumulados no espaço

Jeff Williams bateu a marca de Scott Kelly e, quando voltar à Terra, terá completado 534 dias no espaço



O astronauta Jeff Williams quebrou o recorde americano de dias acumulados no espaço na última quarta-feira. De acordo com anúncio da Nasa, a marca pertencia a Scott Kelly, que permaneceu no espaço por 520 dias acumulados. Quando Jeff retornar à Terra, em 6 de setembro, terá alcançado a marca de 534 dias de sua carreira navegando pelo cosmo, em quatro viagens ao espaço. O recorde mundial ainda pertence ao russo Gennady Padalka, com 879 dias acumulados no espaço.

Viagens ao espaço

Williams tem 58 anos, nasceu em Wisconsin, nos Estados Unidos, é casado, tem dois filhos adultos e três netos. O astronauta foi enviado ao espaço pela primeira vez em 2000. A bordo do ônibus espacial Atlantis, ele foi com a missão de auxiliar na preparação da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) para sua primeira tripulação. Em seguidos retornos à ISS, Jeff viu a estação espacial crescer cada vez mais. Hoje, o laboratório espacial tem o tamanho de um campo de futebol e é composto por seis astronautas e cosmonautas .
Em 2009 e 2010, o astronauta atuou como engenheiro de voo na Expedição 21 e comandou a Expedição 22, quando o módulo Tranquility e a cúpula foram adicionados à estação. Na sua missão atual, Williams auxiliou na acoplagem do módulo BEAM e foi o primeiro visitante da cápsula inflável.O astronauta saiu para a quarta caminhada espacial da sua carreira em 19 de agosto para ajudar a instalar uma vaga de estacionamento para os futuros táxis espaciais, junto com a engenheira de voo da Nasa, Kate Rubins. Ambos farão outra caminhada espacial juntos em 1 de setembro para mover uma peça de equipamento no exterior da Estação Espacial Internacional, que orbita a Terra.
(Com AFP)
Fonte:VEJA