quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Cientistas encontram estrela morta "engolindo" planetoide similar à Terra


Astrônomos britânicos detectaram um sistema estrelar no qual uma anã branca, um corpo similar ao Sol na última fase de sua vida, está "engolindo" os restos de pelo menos um planeta rochoso com composição química parecida com a da Terra, publicou nesta quarta-feira (21) a revista "Nature".
A maior parte dos exoplanetas descobertos até agora orbitam estrelas da sequência principal, aquelas que se encontram em uma fase estável na metade de sua vida ativa.


Representação artística da estrela anã branca "engolindo" o minúsculo objeto rochoso
Representação artística da estrela anã branca "engolindo" o minúsculo objeto rochoso

   Os corpos detectados por Andrew Vanderburg e seu grupo, por outro lado, giram em torno de uma estrela moribunda que esgotou seu combustível nuclear, se contraiu de forma dramática e está "engolindo" os planetas que ainda orbitam ao seu redor devido à alta radiação e a força da gravidade.

    As anãs brancas são corpos de enorme densidade, nos quais uma massa similar à do Sol fica reduzida em um volume parecido com o da Terra.




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A movimentação dos objetos identificados pelos pesquisadores britânicos chega a bloquear 40% da luz emitida pela anã branca. Ao redor do corpo se formou um disco de partículas de elementos pesados como magnésio, alumínio, cálcio, ferro e níquel.

Fonte:UOL

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Nasa divulga imagem que mostra buraco coronal do Sol

A Nasa divulgou hoje uma foto que mostra a área escura na parte superior do sol, que é um buraco coronal, uma região em que o sol onde o campo magnético está aberto para o espaço interplanetário, envio de material coronal acelerando no que é chamado de fluxo de vento solar de alta velocidade.

Foto: NASA/ SDO
O vento solar de alta velocidade proveniente deste buraco coronal, criou uma tempestade geomagnética perto da Terra que resultou em várias noites de auroras.

Esta imagem foi tomada em comprimentos de onda de 193 Angstroms, que é invisível aos nossos olhos e é tipicamente colorized em bronze.

Fonte:Terra Brasil

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Clique Ciência: Qual a estrela mais distante que conseguimos ver a olho nu?

Determinar qual é a estrela mais distante que conseguimos ver no céu sem a ajuda de equipamentos pode parecer uma tarefa simples. No entanto, existem tantas variáveis, como condição do céu noturno, cálculos de distância imprecisos ou se estamos falando de estrelas únicas, que acabamos encontrando muitas respostas para essa mesma pergunta.

O que sabemos é que, sob condições ideais, o olho humano pode ver objetos de magnitude aparente 6 (medida do brilho da estrela a partir da Terra). Quanto menor o número, mais brilhante é o objeto. O Sol, por exemplo, tem magnitude -26.

"Se levarmos em conta as reais possibilidades de observação em um céu poluído, como o de qualquer grande cidade, a estrela mais distante que conseguimos ver é a Deneb, na constelação do Cisne". Alexandre Cherman

Agora, se imaginarmos um céu com condições ideais de observação, sem poluição e iluminação artificial, como em um deserto, por exemplo, é possível observar uma estrela ainda mais distante, a V762 Cas, de magnitude aparente de 5.8.

Já o objeto mais distante que podemos observar a olho nu é a Galáxia de Andrômeda, situada a 2,5 milhões de anos-luz da Terra.

Fonte:UOL